A 21ª Campanha de Vacinação contra a gripe começa nesta quarta-feira (10) e vai até o dia 31 de maio em todo o estado do Rio. Crianças de 6 meses a 6 anos e grávidas serão os primeiros a serem vacinados entre esta quarta e o dia 19 de abril.
Já as pessoas com 60 anos ou mais, indígenas, mulheres no pós-parto (até 45 dias), jovens de 12 a 21 anos sob medida socioeducativa e presidiários, funcionários do sistema prisional, portadores de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições especiais podem se vacinar do dia 22 de abril a 31 de maio.
A meta da Secretaria de Estado de Saúde é vacinar 4,8 milhões de pessoas.
Segundo a secretaria, em 2018 foram notificados 233 casos de influenza , com 30 óbitos. Em 2019, não houve notificação da doença.
A vacina estará disponível em 1.845 postos de saúde em todo o RJ das 8h às 17h. A secretaria alerta que a vacina é contraindicada para pessoas com alergia a ovos.
RJ abaixo da meta em 2018
No ano passado, o Brasil teve 839 mortes por gripe. O Rio de Janeiro, com 77,9%, ficou entre os estados com as taxas mais baixas de vacinação contra a gripe. Roraima, com 67,1% e Acre, com 79,1% tiveram baixa procura.
A maioria dos óbitos (67,5%) foi provocado pelo subtipo H1N1 do influenza, o vírus causador da gripe. Número de mortes subiu 194,4% em relação a mesmo período de 2017.
Imunização contra febre amarela no MetrôRio
Usuários da estação de metrô Carioca, no Centro, poderão participar da campanha de vacinação contra a febre amarela nesta terça-feira (9), das 7h às 11h. Crianças a partir de 9 anos, adolescentes, adultos e idosos podem se vacinar. Para participar é necessário apresentar o documento de identidade ou CPF.
O posto de atendimento é próximo ao acesso B (Av. República do Chile). Em maio, a ação estará nas estações do Maracanã e Siqueira Campos.
A vacina é contraindicada para bebês menores de nove meses e pessoas que tenham quadro de imunodeficiência por doença ou tratamento. Há restrições para gestantes e pessoas com alergia a ovo. Mulheres que amamentam bebês menores de seis meses devem buscar orientação médica.
Fonte: G1