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Covid-19: Brasil registra 2.724 mortes em 24h

O número de pessoas recuperadas chegou a 10.339.432

A quantidade de pessoas que não resistiram à covid-19 subiu para 287.499. Em 24 horas, foram registradas 2.724 mortes. Foi o 2º dia com mais óbitos, atrás apenas do recorde de terça-feira (16), quando foram acrescidas às estatísticas 2.841 vidas perdidas.

Há ainda 3.170 mortes em investigação por equipes de saúde. Isso porque há casos em que o diagnóstico sobre a causa só sai após o óbito do paciente.

O número de casos confirmados desde o início da pandemia chegou a 11.780.820. O total de casos confirmados em um dia foi o 3º mais alto desde o início da pandemia, com 86.982. O resultado ficou atrás apenas do recorde de ontem (90.303) e do dia 7 de janeiro (87.843). 

As informações estão no balanço diário do Ministério da Saúde, divulgado na noite desta quinta-feira (18). A atualização é elaborada a partir das informações levantadas pelas autoridades estaduais e locais de saúde sobre casos e mortes provocados pela covid-19.

O número de pessoas recuperadas chegou a 10.339.432. Já a quantidade de pacientes com casos ativos, em acompanhamento por equipes de saúde, ficou em 1.153.889.

Os dados em geral são menores aos domingos e segundas-feiras pela menor quantidade de trabalhadores para fazer os novos registros de casos e mortes. Já às terças-feiras eles tendem a ser maiores já que neste dia o balanço recebe o acúmulo das informações não processadas no fim-de-semana.

Estados

O ranking de estados com mais mortes pela covid-19 é liderado por São Paulo (66.178), Rio de Janeiro (34.695), Minas Gerais (21.303), Rio Grande do Sul (16.117) e Paraná (14.389). Já as Unidades da Federação com menos óbitos são Acre (1.156), Amapá (1.206), Roraima (1.269), Tocantins (1.755) e Sergipe (3.210).

Boletim epidemiológico 18.03.2021

Boletim epidemiológico 18.03.2021 – Ministério da Saúde

Vacinação

Até o início da noite desta quinta-feira (18), haviam sido distribuídas 25,2 milhões de doses de vacinas. Deste total, foram aplicadas 12,9 milhões de doses, sendo 9,6 milhões da 1ª dose e 3,3 milhões da 2ª dose.

Por Jonas Valente – Repórter da Agência Brasil

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