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Comunidade Ermitage

Desde abril de 2015 moradores vem pedindo ajuda por causa de buracos na calçada da rua Manoel José Lebrão, na Ermitage. O local afetado fica em frente ao Clube do Várzea e nas proximidade de uma escola municipal. Por causa da obstrução de uma possível galeria, que fica embaixo dela, o local está sendo destruído pela água. Para evitar que pedestres se machuquem, trabalhadores do entorno colocaram uma sinalização, mas quem passam, muitas vezes, acaba se arriscando a subir na calçada por causa dos carros. Se não fizerem isso, disputam espaço com os veículos. As crateras sinalizam o possível afundamento total do espaço e, caso isso aconteça, não será por falta de aviso uma vez que o caso já foi repassado para a Prefeitura na ocasião.

O contratempo também tem tirado o sono de motoristas, moradores, estudantes, pais e professores. Esta professora contou teme que os alunos se acidentem no ponto afetado.

Em 2015, na primeira matéria feita ao local, um encarregado da secretaria de obras havia dito que “a prefeitura não podia desobstruir a galeria sem a autorização do dono da residência, que construiu um muro que impedia a limpeza e o reparo, mas que as medidas cabíveis estavam sendo tomadas a fim de que fizessem o conserto”. Ele contou ainda que teriam que quebrar o muro. Porém, nove meses depois constatamos que a situação segue da mesma forma. Quem faz o serviço de desobstrução temporário é o caseiro da residência, cujo dono não foi encontrado para dar a sua versão dos fatos. E por conta do estrago, quando chove o local vira ponto de alagamento.

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