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Rio de Janeiro adere ao Pacto Global da Organização das Nações Unidas

Por Carolina Perez

O Rio de Janeiro aderiu, na quinta-feira (5), ao Pacto Global da Organização das Nações Unidas (ONU) e, a partir de agora, faz parte dos estados brasileiros que assumiram a responsabilidade de contribuir para o alcance dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU, também conhecidos como Agenda 2030. A assinatura, no Palácio Guanabara, foi entre o governador Wilson Witzel e o secretário executivo da Rede Brasil do Pacto Global, Carlo Pereira.

“O Governo do Estado do Rio de Janeiro apoia os dez princípios do Pacto Global relacionados aos direitos humanos, direitos do trabalho, à proteção do meio ambiente e o combate à corrupção. Com este compromisso, expressamos nossa intenção de apoiar e difundir tais princípios. Comprometemos a empreender esforços para divulgar publicamente este compromisso juntos aos nossos funcionários, parceiros, clientes e público em geral”, falou o governador ao ler a carta de adesão ao movimento.

De acordo com a Rede Brasil do Pacto Global, a ação é a maior iniciativa de sustentabilidade corporativa do mundo, com mais de 13 mil membros em quase 80 redes locais, que abrangem 160 países. Lançado em 2000 pelo ex-secretário-geral das Nações Unidas, Kofi Annan, o Pacto Global é uma chamada para as empresas e instituições a alinharem suas estratégias e operações a 10 princípios universais nas áreas de Direitos Humanos, Trabalho, Meio Ambiente e Anticorrupção e desenvolverem ações que contribuam para o enfrentamento dos desafios da sociedade.

“Ao aderir aos dez princípios do Pacto Global, o Governo do Rio de Janeiro se compromete a implementá-los e reportá-los. Um relatório destas ações é gerado e segue para o portal para dar publicidade e deverá ser acessível ao mundo todo. É, sem dúvida, um objeto de transparência, o que dá bastante legitimidade ao processo. Isso mostra que o governo está atento às questões, principalmente relativas à corrupção, a partir do momento em que ele toma medidas de respostas aos atos ilegais e, sobretudo, medidas preventivas de combate à corrupção”, declarou Carlo Pereira.

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