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Funcionários PMT sem Salário 16/12/15

Servidores públicos ficaram sem salários e o pagamento vem sendo feito de forma escalonada. Já os funcionários dos Postos de Saúde da Família estão vivendo, segundo eles, o “pior momento durante o tempo de atuação nos cargos”. Segundo a última reunião que tiveram que o Prefeito Márcio Catão e demais representantes, no dia 15 dezembro, foi repassado ao grupo que “a prefeitura não tem condições de liberar o pagamento”. Enquanto isso, profissionais que atuam não recebem pelo serviço que prestam ao município.

De acordo com informações, no último dia 14, foi liberada mais uma parcela para os servidores municipais ativos, a quantia de R$ 410. E no dia 15 o pagamento dos salários dos professores da Rede Municipal foi finalizado. Funcionários inativos e pensionistas também receberam R$ 410 no dia 16. Tais quantias referem-se aos valores do mês de novembro. De acordo com a presidente do Sindicato, Andrea Pacheco, a greve, que se estabelece – DEPOIS DA ASSEMBLEIA- desde o dia 10 , seguirá até que todos recebam.

Quantos aos funcionários dos PSFs, seguem sem esperança e não sabem o que fazer para quitar as contas e nem para comprar alimentos. Segundo nota oficial enviada à imprensa, o pagamento referente aos salários de setembro desses profissionais foi pago no dia 6 de novembro. Já o de Outubro, segundo os trabalhadores, foi quitado no início deste mês de dezembro.

Durante a reunião foi feita para tratar do assunto, de acordo com participantes, foi anunciado que, nesse momento, o município não pode arcar com essa despesa e que estão no direito de fazer greve. Teriam sido orientados ainda a procurar um renda extra.

Em comum Funcionários Públicos e dos PSFs tem contas atrasadas, falta de dinheiro e de perspectiva de futuro e humilhações por terem que implorar pelo pagamento. Segundo informações, a prefeitura não está medindo esforços para resolver os problemas financeiros e vai continuar tentando encontrar soluções. Mas segundo os trabalhadores, justificativa alguma ameniza a possibilidade real de deixar a mesa escassa durante o Natal e o Ano Novo.

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